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Formação sobre Interpretação do Meio Marinho

Intitulou-se “Interpretação do Meio Marinho” a formação promovida pela GRATER, no âmbito do Projecto Qualificar o Turismo Activo (QTA), que foi ministrada pelo investigador da Universidade dos Açores (UAç), João Pedro Barreiros, de 3 a 7 Fevereiro, na sede da GRATER, na Praia da Vitória.
Segundo o docente do Departamento de Ciências Agrárias, o curso visou dotar os operadores com “ferramentas” para melhor explorar a vida marinha açoriana”.
“É importante que saiam com ferramentas que sejam úteis e relevantes para a melhoria dos seus projectos e perspectivas comerciais”, referiu.
Isto porque, entende o biólogo, “a imagem dos Açores tem sido vendida como um paraíso para o mergulho, mas não é bem assim”.
“Os Açores são extremamente interessantes ao nível da sua vida marinha, para actividades como o mergulho, a observação de cetáceos, etc., mas têm muitas condicionantes, como a imprevisibilidade climatérica, o custo das viagens. E enquanto esse tipo de obstáculos não for bem entendido e não se criar uma oferta mais dirigida para determinados nichos que não competem com outros lugares, então podemos ter aqui um conjunto de destinos que não se encontra em mais lado nenhum”.
O formador defende que, ao nível da protecção dos ecossistemas, “não pode haver excesso de legislação que crie santuários que não funcionam”, nem “modas que aparecem, sem projecto a médio-longo prazo”, e que, neste campo, a UAç, os operadores e os profissionais da pesca representam “uma mais-valia para ajudar o legislador” a fazer um “ordenamento “mais adequado”.
De referir que, no âmbito do projecto QTA, decorreu uma formação sobre photoshop de 10 a 15 Março, na Academia da Juventude e das Artes, com o formador João Toste, que contará com uma segunda edição para consolidar conhecimentos, visando dotar as empresas turísticas com autonomia para a divulgação gráfica dos seus serviços.
Opinião Formandos
 




Adério Araújo
ArraiaDivers
Sou biólogo de formação e, por isso, esta formação é um relembrar de conhecimentos, mas com várias componentes que nos chama a atenção para outras formas de explorar a nossa actividade, como por exemplo, em piscinas de maré, cheias de vida, como é o caso da piscina dos Biscoitos, muito boa para o mergulho científico, dirigida a especialistas. É um outro nicho para captar clientes.
 
Alexandre Jacinto
Octopus
É sobretudo uma mais-valia para conhecermos a parte mais técnica, ao nível da biologia marinha, do comportamento e territórios de determinadas espécies, para podemos potenciar a nossa actividade como operadores marítimo-turísticos. Assim podemos explicar aos nossos clientes a vida marinha com conteúdos mais precisos, que valorizam o trabalho de interpretação que fazemos junto deles.

2014-05-01 00:00:00


 

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